domingo, 26 de maio de 2013

A cegonha branquinha como a neve - continuação da história

A cegonha branquinha como a neve

Certa vez uma cegonha, branquinha como a neve, estava prestes a nascer. Os pais, Filipe e Rita, disseram um para o outro:
- A Branquinha como a Neve vai nascer.
Passados dez minutos, uma cegonha branca como a neve nasceu e o Filipe e a Rita ficaram muito contentes. Então o pai disse:
- Vou buscar comida para a Branquinha!
- Eu também vou! – disse a Rita.
Mas, de repente, uma águia leva a cegonha para o seu ninho, só que a Branquinha conseguiu fugir, voando.
Ela viajou por Angola, Paris, etc… e os pais, quando chegaram o ninho, vendo que a cegonha bebé tinha desaparecido, ficaram desesperados. A mãe gritou, dizendo:
- A minha filha desapareceu!!!
E a cegonha, a viajar por aí, ia dizendo:
-Quando chegar a casa, vou contar à mãe e ao pai a viagem que eu vivi!
Chegou a casa, disse aos pais o que aconteceu e depois nunca mais se separaram. Viveram felizes para sempre!
    



Joana Lopes, nº 17

"O Sam e o Som/Sam and Sound", Ana Saldanha










O Sam e o Som-Resumo


                Era uma vez um menino chamado Sam. Ele andava num colégio, onde havia uma porta, que estava sempre fechada.
 O Sam às vezes espreitava pela fechadura da porta e, quando dormia, sonhava sempre que aquela porta era um túnel escuro e sombrio.
                 Um dia o Sam e os seus colegas fizeram fila atrás do professor de música, dirigiram-se àquele túnel escuro e sombrio, que afinal era apenas uma galeria.
O professor deixou-os sozinhos por instantes e eles começaram aos pontapés e a berrar.
                Quando o professor chegou à sala, trazia consigo um violino, um violoncelo e muitas mais instrumentos musicais.
 O Sam, quando viu o violoncelo, pegou nele e começou a tocar. Os outros também escolheram instrumentos e fizeram o mesmo.
O Sam reparou que o violoncelo estava desafinado: ele tocava mais uma vez e tocava outra vez, mas era sempre desafinado… começou a aborrecer-se e a desistir de aprender. Em vez disso, já só pensava nas férias de Natal, em puxar as tranças da irmã, andar de bicicleta...
Quando chegaram as férias de Natal, ele viu a mãe, deu-lhe muitos beijinhos, puxou as trancas à irmã, andou de bicicleta e, no fim dessas férias, numa noite perto do Ano Novo, quando foi dormir, lembrou-se do violoncelo e jurou a si mesmo que ia aprender a tocá-lo como devia ser.
                Quando chegou à escola, no segundo período, os seus colegas foram ter com o professor e o Sam, mesmo pensando nas férias, esforçou-se por aprender a tocar lindamente.


Ana Inês Moreira, nº 1

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O Sam e o Som - Resumo

          Era uma vez um menino que se chamava Sam.
          No colégio, onde ele estudava, havia uma sala, que estava sempre fechada à chave.
          O Sam espreitava pela fechadura, mas não conseguia ver nada, porque estava tudo escuro.
          Um dia, com o seu professor de Música e os restantes alunos entrou na sala escura, que, afinal, era uma galeria.
          O Sam pegou num violoncelo e pôs-se a tentar tocar, mas não conseguia. Estava tão farto daquela coisa, que começou a sonhar acordado… pensava que estava em casa e que a mãe lhe tinha feito um bolo, lhe tinha dado muitos abraços, que queria puxar as tranças à irmã e muitas outras coisas.
          Chegaram as férias do Natal, ele foi para casa e pôde viver tudo o que passava a vida a sonhar.
          No dia de ano novo, o Sam começou a pensar que as aulas estavam quase a começar e ele ia ter que voltar a tocar aquele violoncelo… nessa mesma noite, o rapaz teve um sonho em que o violoncelo lhe falou.
          Quando chegou à escola, no primeiro dia de aulas, foi procurar o seu violoncelo e esforçou-se tanto por aprender a tocar bem que ficaram todos espantados!

A minha opinião: Acho que esta história envolve muito a música e a vontade de aprender coisas novas. Gostei dela por isso mesmo.


Daniela Santos, nº 7


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“O Sam e o Som/Sam and Sound” – Resumo

            O Sam era um rapaz que estudava num colégio interno e muito misterioso, mas era um pouco curioso, apesar de também ser inteligente, e gostava de saber o que se passava em seu redor.
            No seu colégio havia uma porta sempre fechada à chave. Pelo buraco da fechadura, via-se que dava acesso a um corredor, a uma galeria ou a alguma coisa parecida.
            À noite, quando as luzes do dormitório se apagavam, o Sam imaginava um túnel sombrio sem fim, e ele imaginava isso tudo todas as noites, mas mesmo todas as noites. Escorria água suja pelo musgo das paredes, o chão era lamacento como o campo de jogos, onde ele e os outros meninos do colégio se atolavam, quando chovia muito e escorregavam quando chuviscava. O corredor dominava os sonhos e os pesadelos do colégio...

Opinião: o livro era interessante, pois apresentava diversas coisas misteriosas e gostei da personagem do Sam, pois era curioso e queria saber acerca de tudo o que o rodeava.


Filipe Monteiro, nº 11

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"O Sam e o Som/Sam and Sound" - Resumo


Num colégio havia um menino chamado Sam. Esse menino estava intrigado com uma porta trancada, que dava para um corredor escuro, achava que havia lá um buraco muito húmido, cheio de lama, que parecia um campo de campo de futebol num dia de chuva, em que os jogadores, escorregavam e caíam.
Certo dia o professore de música disse para os alunos o seguirem. Iam escolher um instrumento musical, precisamente por trás dessa porta que nunca se abria.
 O Sam escolheu um violoncelo e foi para a sala de música. Queria tocá-lo, só que tinha que o ensinar a falar e deixá-lo perder a timidez.
Depois da aula acabar, guardava-o num armário frio e escuro, onde também se guardavam os outros instrumentos.
Passado algum tempo, o Sam não conseguia tocar bem o violoncelo e passou a sonhar com as férias de Natal, que se aproximavam. E o violoncelo cada vez mais desafinado…
Assim que chegaram as férias, guardou-o no armário e não quis saber mais dele. Foi de férias descansado, ter com a família, e divertiu-se até mais não poder.
Quando as férias estavam acabar, ele sentiu o violoncelo triste e, assim que foi para o colégio, procurou pelo instrumento que tinha abandonado. Depois abraçou-o e prometeu que o ia ensinar a falar.


A minha opinião: Eu gostei muito desta história, porque é uma lição de vida, que serve para as pessoas saberem estimar os instrumentos e outras coisas. Também nos diz que nunca devemos desistir do que se estamos a aprender, mas devemos ir lutando sempre.

                                                                                                            
 Joana Lopes, nº 17


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O Sam e o Som- Resumo

O Sam estava num colégio interno e havia sempre uma porta fechada.
Um dia ele entrou lá, com o professor de música e os colegas, e todos descobriram que era uma galeria de instrumentos musicais.
Quando ele viu o violoncelo, foi logo escolhê-lo, mas depois não conseguia aprender a tocar e só pensava nas férias de Natal.
As férias começaram, finalmente, o Sam fez muitas coisas, mas, na noite de ano novo, lembrou-se do violoncelo.
Quando chegou ao colégio, no segundo período, lembrou-se que havia de aprender a tocar muito bem o seu violoncelo.


Leandro Moreira, nº 19


domingo, 19 de maio de 2013

provérbios e outras tipologias populares...


Capela da Senhora do Livramento e do S. Brás - Santa Cruz do Bispo (Matosinhos)
  1.  A mulher e o vinho tiram o homem do seu juízo;
  2.  Um homem nunca chora, mesmo que veja as tripas de fora;
  3.  Os homens não se medem aos palmos;
  4. Homem barbado, homem honrado;
  5. Acautela-te do homem que não fala e do cão que não ladra;
  6. Homem que reza e chora, Deus nele mora;
  7. Homem velho e mulher nova: filhos até á cova
  8. O homem que em novo não trabalha, em velho dorme em palha;
  9. Três coisas deitam o homem a perder: muito falar e pouco saber, muito gastar e pouco ter, muito presumir e pouco valer;
  10. Três coisas mudam o homem: a mulher, o jogo, e o vinho;
  11. Três coisas enganam o homem: as mulheres, os copos pequenos, e a chuva miudinha.
  12.  Do homem a praça, da mulher a casa;
  13.  Morra um homem, deixe fama
  14. Entre marido e mulher nunca metas a colher;
  15. Fumo, goteiro e mulher faladora põem os homens da porta para fora;
  16. Homem de palha vale mais que mulher de ouro;
  17. Não há nada como uma mulher para fazer homem quanto quer;
  18. Homem prevenido vale por dois;
  19. Homem de bem, palavra de rei;
  20. Homem honrado: antes morto que injuriado.


(recolha de Sofia Vale, nº 27)

Escrita segundo modelos - Esquema



Galafura - Régua

Causas do desaparecimento das florestas

1.Corte de árvores, pelos seguintes motivos:
a)   Aproveitar madeira;
b) Transformar terrenos florestais em agrícolas;
c)   Construir povoações e/ou estradas.

2.Fogos por causas naturais
A Natureza por vezes, também é responsável pela destruição florestal - queda de raios, etc..

3.Fogos provocados
A floresta pode ser consumida por incêndios das mais diversas origens:
a)  Por desleixo (por exemplo, um piquenique);
b) Por acidente (por exemplo, atirando uma beata acesa, a partir de um carro em andamento);
c) Com intenção criminosa.

4.Pragas e doenças
Várias ameaças podem destruir ou atingir, com gravidade, qualquer floresta:
a)  Parasitas;
b)  Insetos;
c)  Vírus;
d) Fungos;
e)  Bactérias;
f) Poluição do ar e das águas.

As florestas devem ser preservadas, o mais possível, porque ainda representam um tesouro abundante e precioso para o nosso país.

Texto coletivo, elaborado pela turma,
a partir de um esquema da página 206, do manual “Diálogos 5”, Porto Ed.)

terça-feira, 14 de maio de 2013

Folhinhas e outros seres da natureza...





Quinta de Silva Rato - Vilar de Pinheiro (Vila do Conde)





A folhinha Folhada

           Era uma vez uma folhinha, chamada Folhada.
           Um dia a Folhada chamou a vizinha e disse:
             - Acho que vem aí uma rajada de ventooooooo!
            E, logo a seguir, veio mesmo! A Folhada foi arrancada à sua árvore querida e foi sendo sempre arrastada, na frente daquela grande ventania, sem saber para onde ia!…
            - Socorro! Socorro!... – gritava a pobre da folha.
            Mas, depois de muitas outras folhas também terem caído das suas árvores, também elas iam sendo arrastadas ao acaso p’lo vento. Encontravam-se por baterem umas contra as outras, sem quererem, aos repelões. Todas queriam voltar para a sua árvore-natal, embora sem saberem como podiam fazer isso.
            A Folhada, desesperada, disse então:
            - Mariana Costa, atira cordas lá para cima!
            - Cristiana, forma um grupo de soldados!
            - Ok, Capitã!
            Com muito esforço, conseguiram fixar-se todas na mesma árvore. Não era aquela donde todas tinham vindo, mas era um lar…

            Francisca Cardoso, nº 11


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A folhinha Ritinha

          Era uma vez uma folhinha muito aventureira. Um dia chega o outono e a folhinha, chamada Ritinha, que era muito linda, disse para a árvore:
          -Adeus amiga árvore! Está na hora de uma aventura.
          -Então, adeus, amiga folhinha Ritinha! - respondeu a árvore.
          E a folhinha soltou-se no ar dizendo:
          -Uma aventura vai começar…
          Mas, de repente, aparece uma outra folhinha, chamada Mariana Sousa, que lhe perguntou:
          -Onde vais?
          -Vou viajar por muitos lugares - disse a Ritinha.
          -Posso ir contigo?
          -Sim podes.
          E foi assim que a Marina Sousa e Ritinha se tornaram as melhores amigas.
     
Joana Lopes, nº 17
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A Grande Aventura


          Era uma vez uma folha, que tinha medo de se largar! Mas, depois, enfrentou tudo e lá foi pelos ares.
          Aterrou no meio do mar, num bloco de gelo e ficou com tanto frio que pensou que ia congelar! A sorte é que apareceram um louva-a-deus e uma cigarra, que a ajudaram a aquecer-se dentro de um iglu! 
          Mal o vento voltou a soprar, os três amigos voaram para muito longe e foram parar a  uma quinta de um colecionador de insetos e folhas!
          Eles ficaram cheios de medo, mas, subitamente, o vento resolveu ajudá-los e soprou outra vez, fazendo-os voar para outros lados. Desta vez, aterraram perto de um vulcão prestes a entrar em erupção! A lava já começava a subir o cone vulcânico e acabou por queimar uma das patas da cigarra, coitada!
          O vento apercebeu-se do desespero deles e, para os salvar, soprou com muita força, levando-os mais uma vez pelos ares.
          Desta vez aterraram num navio de carga, que se estava a dirigir para o cais mais próximo daquelas paragens e eles ficaram aflitos, pensando que podiam ir parar ao oceano, pois havia uma máquina giratória, colocada próxima de uns caixotes virados ao contrário, e eles estavam pousados no caixote mais próximo dela...
          O vento, com pena, tornou a levantar-se e eles acabaram por serem levados para outro lado: um campo de futebol, onde jogavam uma partida renhida o Manchester United e o Bayern de Munique.
          Como ficaram aflitos! Achavam que iam morrer se algum dos jogadores os calcasse no meio do entusiasmo do jogo!...
          Por isso, o vento achou melhor tornar a levá-los pelos ares e, desta vez, levou-os para a casa deles.
          Ficaram todos muito felizes por estarem de volta ao seu cantinho e perceberam que esta foi a sua melhor aventura de sempre.
          Finalmente, puderam levar a cigarra a um médico, que lhe curou a pata há tanto tempo queimada e dorida.
Leandro Moreira, nº19
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A folha



Era uma vez uma folha, que caiu da sua árvore e que, por segundos, ouviu a dona da árvore a varrê-la. Então, ela exclamou:
-Ai, cuidado!
A mulher, admiradíssima, perguntou à folha:
- Tu falas?!
- Sim, sou uma folha mágica e vim do Reino das Folhas Mágicas.
- E como vieste aqui parar? - Perguntou a mulher.
-Plantaram uma árvore mágica aqui, por engano; foi por isso que vim aqui parar.
De repente, ligaram à senhora e disseram-lhe:
-A folha, que a senhora tem na mão, vai desaparecer.
Ela pensou um pouco e depois achou que isso seria impossível. Mas, de súbito, puf!… a folha desapareceu mesmo e nunca mais ninguém soube dela!...
Mariana Azevedo, nº21