quarta-feira, 26 de junho de 2013
terça-feira, 18 de junho de 2013
Diário...de uma flor
Um dia na vida de...
uma rosa
5/6/13
Querido diário: hoje
imaginei que era uma rosa e vivi um dia extraordinário!
Imaginei que era criança, andava
a brincar com os meus amigos e ouvimos tiros. Ficamos muito assustados e
corremos para casa.
No dia seguinte,
quando fomos brincar vimos crianças humanas a brincar aos tiros com pistolas nerf e, como aquilo, ao disparar, faz
barulho ficamos muito assustados e desatamos a chorar.
Ao ouvirem-nos a
chorar, baixaram-se e perguntaram o que tínhamos. Nós respondemos que tínhamos
medo que eles nos calcassem ou atingissem, pois as balas caíam ao chão, por
todo o lado.
Eles pediram imensa
desculpa e, para nos recompensar, deram-nos uma bola pequenina para nós
brincarmos e aceitarmos as suas desculpas.
Nós aceitamos a bola e
desculpamos os miúdos. Foi um dia em cheio! Adorei!
Bruna Marques, nº 5
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Um dia na vida de… um amor-perfeito
Quarta-feira, 5 de Junho de 2013
Querido diário,
Hoje e, como sempre,
estou a escrever aqui a minha vida, para que alguém, ao fim de dois anos,
encontre este diário e faça dele e do que escrevi uma coisa importante.
Bom, hoje, para começar,
acordei, vesti-me, pus música enquanto fazia o pequeno-almoço, brinquei com os tazos dos «angry birds» e, por fim,
pus-me a pensar: porque é que me chamo amor-perfeito? Não consigo perceber!
Qual será a história do nome do meu tipo de flor?
Fui ao velho sábio da
aldeia, que não me conseguiu explicar. Pelo contrário, riu-se na minha cara e,
como não gostei, fui-me embora.
Chamei os matemáticos,
os filósofos e os cientistas, mas começaram a dar-me aulas daquelas disciplinas
portanto, mal pude, fugi logo daquela palestra.
Então, fui perguntar à
minha professora de Ciências e ela disse-me que não sabia, mas aconselhou-me a
ir à Internet.
Por isso, fui pesquisar
e lá estava o significado e muitas outras coisas sobre aquilo que eu sou…um AMOR-PERFEITO.
Daniela Santos, nº 7
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21/03/13
Um dia na vida de … um malmequer
Eu sou o Malaquias. De manhã,
acordo do meu belo sono com as galinhas. Detesto aqueles animais porque, na
minha opinião de malmequer, as galinhas não deviam existir! Acordam toda gente
logo cedo!
Quando
acordo, começo logo a cantarolar. Adoro conversar com as minhas belas amigas
rosas: elas falam de temas interessantes, como a crise económica, e também
gostam de contar as suas histórias de vida.
Ao meio
dia, almoço. Hum!!!!!!!!!
À
tarde, volto para a beira das minhas amigas e elas continuam a suas histórias.
Depois, lanchamos e, às vezes, comemos uma bela tarte de maçã,
acompanhada de um delicioso copo de sumo de limão.
À noite
despedimo-nos, jantamos e vamos todos dormir.
Filipe Monteiro, nº 10
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Um dia na vida de… uma papoila
12/06/13
Eu sou
uma papoila, que estava a escrever no seu diário, sobre um rapaz muito belo...
Ele chama-se Miguel, está sempre a passar por mim todos os dias..e tinha um sonho que era levar-me para sua casa...
Hoje foi esse dia! O Miguel fez anos e no dia do seu aniversário foi ao parque, e colheu-me e levou-me para sua casa.
Quando chegamos, ele disse:
-És tão linda como os raios de sol que iluminam as plantas tão lindas como tu!...
E
assim estou eu aqui, na casa do Miguel. Que bom!...
Joana Lopes, Nº 17
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Um dia na vida de …
uma rosa
Quarta-feira, 21.00h
Lá estava eu, no meu jardim, na
segunda-feira, quando, de repente, começou uma trovoada terrível.
A minha dona, chamada Mariana,
foi-me buscar. Quando estávamos dentro de casa, ela arranjou um vaso para mim e,
depois, pediu à sua melhor amiga, chamada Joana, para a ajudar a meter-me no
vaso com terra e com água.
Mariana pensava que eu estava a
morrer. Chegou o marido dela, o Bruno. (Ele chega sempre às 18:00 da tarde),
que perguntou à Mariana:
-O que é que a flor está aqui a
fazer?
E Mariana responde:
-Fui buscá-la, porque veio uma
trovoada terrível.
No dia seguinte estava um sol
radiante e Mariana pôs-me outra vez no meu jardim. Adorei!
Mariana Silva, nº 20
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Um dia na vida de… uma papoila
21/06/20
Olá
querido diário!
Hoje
o meu dia foi mesmo bom! É que a minha dona, a Mariana, levou-me a uma aula de
dança! Que divertido!!!...
Consegui
aprender toda a coreografia numa aula, vê lá!...
Depois
ainda fui ao Senhor de Matosinhos, andei nos carrinhos de choque, num carrossel,
que andava sobre água, enfim, fiz tantas coisas!
Adorei
este dia! Só queria ter mais dias como este…
Até
amanhã, querido diário.
Papoila.
Mariana
Sousa, nº 22
"O Galo e a Pérola" - Resumo Coletivo de uma fábula...
O galo e a
pérola
Um nobre tinha perdido uma pérola. Mais tarde, um galo
encontrou-a. Debicou-a três vezes, mas não lhe quis pegar. Todavia, à quarta
vez, o galo ergueu-a no seu bico amarelinho. Logo, logo se pôs a cacarejar.
Pensando que era um suculento grão, apareceram algumas
galinhas, que, imediatamente, viram tratar-se de uma pérola, coisa pouca
interessante para elas.
Como não apreciaram o que viram, deixaram a pérola abandonada no chão.
Entretanto, deu-se o caso de passar por ali um
ourives, que não esperou nem um minuto mais : apanhou a preciosa pérola,
entrando logo em grande euforia.
Ao contrário do ourives, o galo nada de especial
encontrava naquele objeto estranho. Por isso, achou descabida tanta alegria do
ourives, pois ignorava o valor da pérola que anteriormente encontrara.
Moralidade: Quem não compreende mais, desdenha do que não entende, tal e qual como
um ignorante despreza um livro de um bom autor.
Texto coletivo
(recolha de
Bruna Marques, nº5)
Etiquetas:
alargamento cultural,
alargamento cultural/lexical/literário,
Consolidação Orientada de Escrita e Leitura,
Educação Literária,
fábula,
Resumo
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Criaturas maravilhosas...
Certo dia uma menina passou por uma fada maravilhosa e, quando a criança a viu, foi logo a correr para ela, dizendo:
- Oh, meu Deus! O que é que eu estou a ver?! É mesmo verdade?!
- Oh, sim, é. - disse a fada, sorrindo.
- Como te chamas?
- Eu? Eu chamo-me Arco-íris. E tu?
- Eu chamo-me Lúcia.
- Olha, já agora, porque é ´que te puseram esse nome?
- Porque eu tenho os poderes de um arco-íris.
- Ah! Eu gostava tanto de me tornar fada e ter poderes mágicos!...
- A sério?! E os teus pais?
- Eles não querem saber de mim, por isso... - respondeu tristemente a menina.
- Oh, pobrezinha! Vem, então, comigo.
A fada Arco-íris e a menina dirigiram-se à Floresta dos Abetos e, logo que chegaram a uma clareira redondinha como um arco de jogar dos meninos da aldeia da Lúcia, a menina perguntou:
- Que estamos a fazer aqui?
- Tu não queres ser uma fada, Lúcia?
- Quero, mas...
- Nós estamos aqui para a Rainha das Fadas te ajudar a tornar esse teu sonho real.
- Que bom!
- Agora, repete comigo: «Rainha das Fadas!»
A menina e a Fada chamaram a Rainha das Fadas e a soberana, ao ouvir que a chamavam, apareceu.
- Que querem?
- Esta menina quer ser fada.
- Está bem, vamos começar!
- PIRIPIRIPAM, fique esta menina uma fada , JÁ!
Cristiana Almeida, nº 6
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Receita para fazer uma Fada...
Como fazer uma Fada
Ingredientes
- 500g de pó mágico dourado
- 1 Par de asas coloridas, tipo borboleta
- Um par de pernas e de pés como os de uma mãe
- Um par de braços e de mãos, dispostos a ajudar
- 1 Vestido florido, feito de raios de sol e de luar
- 1 Varinha de condão
- Um par de olhos verde-esmeralda, profundos e brilhantes
- 1 Nariz pequenino e bem-feito
- 1 Boca vermelha como um morango, com dentes branquinhos e pequeninos
- Peruca loira e encaracolada, com madeixas acastanhadas, cor de caramelo
- 1 Tronco feminino, magro e delicado, encimado por um rosto branco, oval e belo
- Um par de sapatos de cristal, com fivelas de ouro e diamantes
- Uma tiara de flores campestres, perfumadas e coloridas
- Um coração grande e bondoso
- 1 Kg de vísceras do mundo das fadas
- 1 Pucarinho de pó mágico q.b. dos planetas distantes da Galáxia Andrómeda
- 1 Par de orelhas minúsculas e delicadas, com brincos em forma de estrela
- Um par de bochechinhas coradas e com covinhas
Modo
de Preparação:
Primeiro
junta-se o pó mágico com as asas coloridas e envolve-se tudo muito bem.
Acrescenta-se
depois ao tronco, feminino e magro, os membros superiores e inferiores, colando
tudo muito bem, com recurso a uma pitada do pó mágico dos planetas distantes da
Galáxia Andrómeda.
De
seguida, insere-se o coração pequeno e bondoso, assim como o quilo das vísceras,
deixando tudo juntar-se à-vontade, dentro do tronco da fada.
Trabalha-se,
posteriormente, o rosto da fada, acrescentando-lhe a boca, os olhos, as
bochechinhas, as orelhas minúsculas e delicadas, com brincos de estrela.
Põe-se-lhe o nariz pequenino e bem feito e, por fim, acrescenta-se-lhe a
peruca, com muito cuidado e carinho.
Veste-se
a fada com o vestido de raios de sol e de luar, complementando-se a sua
“toilette” com os sapatinhos de cristal, adornados com fivela de ouro e
diamantes.
Coloca-se
a varinha de condão nas mãos da fada e envolve-se esse objecto com o pó dourado
q.b., para dar brilho e cor à imagem dela.
Por
fim, aplica-se a tiara de flores campestres no seu cabelo brilhante e a fadinha
está pronta para ser apresentada à Rainha das Fadas da Floresta Encantada.
domingo, 26 de maio de 2013
A cegonha branquinha como a neve - continuação da história
A
cegonha branquinha como a neve
Certa
vez uma cegonha, branquinha como a neve, estava prestes a nascer. Os pais,
Filipe e Rita, disseram um para o outro:
-
A Branquinha como a Neve vai nascer.
Passados
dez minutos, uma cegonha branca como a neve nasceu e o Filipe e a Rita ficaram
muito contentes. Então o pai disse:
-
Vou buscar comida para a Branquinha!
-
Eu também vou! – disse a Rita.
Mas,
de repente, uma águia leva a cegonha para o seu ninho, só que a Branquinha conseguiu
fugir, voando.
Ela
viajou por Angola, Paris, etc… e os pais, quando chegaram o ninho, vendo que a
cegonha bebé tinha desaparecido, ficaram desesperados. A mãe gritou, dizendo:
-
A minha filha desapareceu!!!
E
a cegonha, a viajar por aí, ia dizendo:
-Quando
chegar a casa, vou contar à mãe e ao pai a viagem que eu vivi!
Chegou
a casa, disse aos pais o que aconteceu e depois nunca mais se separaram. Viveram
felizes para sempre!
Joana
Lopes, nº 17
"O Sam e o Som/Sam and Sound", Ana Saldanha
O Sam e o Som-Resumo
Era uma vez um
menino chamado Sam. Ele andava num colégio, onde havia uma porta, que estava
sempre fechada.
O Sam às
vezes espreitava pela fechadura da porta e, quando dormia, sonhava sempre que
aquela porta era um túnel escuro e sombrio.
Um dia o Sam e os
seus colegas fizeram fila atrás do professor de música, dirigiram-se àquele
túnel escuro e sombrio, que afinal era apenas uma galeria.
O professor deixou-os sozinhos por instantes e eles
começaram aos pontapés e a berrar.
Quando o professor chegou à sala, trazia consigo um
violino, um violoncelo e muitas mais instrumentos musicais.
O Sam,
quando viu o violoncelo, pegou nele e começou a tocar. Os outros também
escolheram instrumentos e fizeram o mesmo.
O Sam reparou que o violoncelo estava desafinado: ele tocava mais uma
vez e tocava outra vez, mas era sempre desafinado… começou a aborrecer-se e a
desistir de aprender. Em vez disso, já só pensava nas férias de Natal, em puxar
as tranças da irmã, andar de bicicleta...
Quando chegaram as férias de Natal, ele viu a mãe,
deu-lhe muitos beijinhos, puxou as trancas à irmã, andou de bicicleta e, no fim
dessas férias, numa noite perto do Ano Novo, quando foi dormir, lembrou-se do
violoncelo e jurou a si mesmo que ia aprender a tocá-lo como devia ser.
Ana Inês Moreira, nº 1
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O Sam e o Som - Resumo
Era uma vez um menino que se chamava Sam.
No colégio, onde ele estudava, havia uma sala, que
estava sempre fechada à chave.
O Sam espreitava pela fechadura, mas não conseguia
ver nada, porque estava tudo escuro.
Um dia, com o seu professor de Música e os restantes
alunos entrou na sala escura, que, afinal, era uma galeria.
O Sam pegou num violoncelo e pôs-se a tentar tocar,
mas não conseguia. Estava tão farto daquela coisa, que começou a sonhar
acordado… pensava que estava em casa e que a mãe lhe tinha feito um bolo, lhe
tinha dado muitos abraços, que queria puxar as tranças à irmã e muitas outras
coisas.
Chegaram as férias do Natal, ele foi para casa e
pôde viver tudo o que passava a vida a sonhar.
No dia de ano novo, o Sam começou a pensar que as
aulas estavam quase a começar e ele ia ter que voltar a tocar aquele violoncelo…
nessa mesma noite, o rapaz teve um sonho em que o violoncelo lhe falou.
Quando chegou à escola, no primeiro dia de aulas,
foi procurar o seu violoncelo e esforçou-se tanto por aprender a tocar bem que
ficaram todos espantados!
A minha
opinião: Acho que esta história envolve muito a música e a vontade
de aprender coisas novas. Gostei dela por isso mesmo.
Daniela Santos, nº 7
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“O Sam e o Som/Sam and Sound” – Resumo
O Sam era um rapaz que estudava num colégio interno e
muito misterioso, mas era um pouco curioso, apesar de também ser inteligente, e
gostava de saber o que se passava em seu redor.
No seu colégio havia uma porta sempre fechada à chave.
Pelo buraco da fechadura, via-se que dava acesso a um corredor, a uma galeria
ou a alguma coisa parecida.
À noite, quando as luzes do dormitório se apagavam, o Sam
imaginava um túnel sombrio sem fim, e ele imaginava isso tudo todas as noites,
mas mesmo todas as noites. Escorria água suja pelo musgo das paredes, o chão
era lamacento como o campo de jogos, onde ele e os outros meninos do colégio se
atolavam, quando chovia muito e escorregavam quando chuviscava. O corredor
dominava os sonhos e os pesadelos do colégio...
Opinião: o livro era interessante, pois
apresentava diversas coisas misteriosas e gostei da personagem do Sam, pois era
curioso e queria saber acerca de tudo o que o rodeava.
Filipe Monteiro, nº 11
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"O Sam e o Som/Sam and Sound" - Resumo
Num colégio havia um menino chamado Sam.
Esse menino estava intrigado com uma porta trancada, que dava para um corredor
escuro, achava que havia lá um buraco muito húmido, cheio de lama, que parecia
um campo de campo de futebol num dia de chuva, em que os jogadores,
escorregavam e caíam.
Certo dia o professore de música disse para
os alunos o seguirem. Iam escolher um instrumento musical, precisamente por
trás dessa porta que nunca se abria.
O Sam escolheu um violoncelo e foi
para a sala de música. Queria tocá-lo, só que tinha que o ensinar a falar e
deixá-lo perder a timidez.
Depois da aula acabar, guardava-o num
armário frio e escuro, onde também se guardavam os outros instrumentos.
Passado algum tempo, o Sam não conseguia
tocar bem o violoncelo e passou a sonhar com as férias de Natal, que se
aproximavam. E o violoncelo cada vez mais desafinado…
Assim que chegaram as férias, guardou-o no
armário e não quis saber mais dele. Foi de férias descansado, ter com a
família, e divertiu-se até mais não poder.
Quando as férias estavam acabar, ele sentiu
o violoncelo triste e, assim que foi para o colégio, procurou pelo instrumento
que tinha abandonado. Depois abraçou-o e prometeu que o ia ensinar a falar.
A minha opinião: Eu
gostei muito desta história, porque é uma lição de vida, que serve para as
pessoas saberem estimar os instrumentos e outras coisas. Também nos diz que
nunca devemos desistir do que se estamos a aprender, mas devemos ir lutando sempre.
Joana Lopes, nº 17
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O Sam
e o Som- Resumo
O Sam estava num colégio interno e havia sempre uma porta fechada.
Um dia ele entrou lá, com o professor de música e os colegas, e
todos descobriram que era uma galeria de instrumentos musicais.
Quando
ele viu o violoncelo, foi logo escolhê-lo, mas depois não conseguia aprender a
tocar e só pensava nas férias de Natal.
As
férias começaram, finalmente, o Sam fez muitas coisas, mas, na noite de ano novo,
lembrou-se do violoncelo.
Quando
chegou ao colégio, no segundo período, lembrou-se que havia de aprender a tocar
muito bem o seu violoncelo.
Leandro
Moreira, nº 19
domingo, 19 de maio de 2013
provérbios e outras tipologias populares...
- A mulher e o vinho tiram o homem do seu juízo;
- Um homem nunca chora, mesmo que veja as tripas de fora;
- Os homens não se medem aos palmos;
- Homem barbado, homem honrado;
- Acautela-te do homem que não fala e do cão que não ladra;
- Homem que reza e chora, Deus nele mora;
- Homem velho e mulher nova: filhos até á cova
- O homem que em novo não trabalha, em velho dorme em palha;
- Três coisas deitam o homem a perder: muito falar e pouco saber, muito gastar e pouco ter, muito presumir e pouco valer;
- Três coisas mudam o homem: a mulher, o jogo, e o vinho;
- Três coisas enganam o homem: as mulheres, os copos pequenos, e a chuva miudinha.
- Do homem a praça, da mulher a casa;
- Morra um homem, deixe fama
- Entre marido e mulher nunca metas a colher;
- Fumo, goteiro e mulher faladora põem os homens da porta para fora;
- Homem de palha vale mais que mulher de ouro;
- Não há nada como uma mulher para fazer homem quanto quer;
- Homem prevenido vale por dois;
- Homem de bem, palavra de rei;
- Homem honrado: antes morto que injuriado.
(recolha de Sofia Vale, nº 27)
Escrita segundo modelos - Esquema
Galafura - Régua |
Causas
do desaparecimento das florestas
1.Corte
de árvores, pelos seguintes motivos:
a) Aproveitar madeira;
b) Transformar terrenos florestais em
agrícolas;
c) Construir povoações e/ou estradas.
2.Fogos
por causas naturais
A
Natureza por vezes, também é responsável pela destruição florestal - queda de
raios, etc..
3.Fogos
provocados
A
floresta pode ser consumida por incêndios das mais diversas origens:
a) Por desleixo (por exemplo, um
piquenique);
b) Por acidente (por exemplo, atirando uma
beata acesa, a partir de um carro em andamento);
c) Com intenção criminosa.
4.Pragas
e doenças
Várias
ameaças podem destruir ou atingir, com gravidade, qualquer floresta:
a) Parasitas;
b) Insetos;
c) Vírus;
d) Fungos;
e) Bactérias;
f) Poluição do ar e das águas.
As
florestas devem ser preservadas, o mais possível, porque ainda representam um
tesouro abundante e precioso para o nosso país.
Texto
coletivo, elaborado pela turma,
a partir
de um esquema da página 206, do manual “Diálogos 5”, Porto Ed.)
terça-feira, 14 de maio de 2013
Folhinhas e outros seres da natureza...
Quinta de Silva Rato - Vilar de Pinheiro (Vila do Conde) |
A
folhinha Folhada
Era
uma vez uma folhinha, chamada Folhada.
Um
dia a Folhada chamou a vizinha e disse:
- Acho que vem aí uma rajada de ventooooooo!
E, logo a seguir, veio mesmo! A Folhada
foi arrancada à sua árvore querida e foi sendo sempre arrastada, na frente
daquela grande ventania, sem saber para onde ia!…
- Socorro! Socorro!... – gritava a
pobre da folha.
Mas, depois de muitas outras folhas
também terem caído das suas árvores, também elas iam sendo arrastadas ao acaso
p’lo vento. Encontravam-se por baterem umas contra as outras, sem quererem, aos
repelões. Todas queriam voltar para a sua árvore-natal, embora sem saberem como
podiam fazer isso.
A Folhada, desesperada, disse então:
- Mariana Costa, atira cordas lá
para cima!
- Cristiana, forma um grupo de soldados!
- Ok, Capitã!
Com muito esforço, conseguiram
fixar-se todas na mesma árvore. Não era aquela donde todas tinham vindo, mas
era um lar…
Francisca Cardoso, nº 11
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A folhinha Ritinha
Era uma vez uma folhinha muito aventureira. Um dia chega o outono e a folhinha, chamada
Ritinha, que era muito linda, disse para a árvore:
-Adeus amiga árvore! Está na hora de uma
aventura.
-Então, adeus, amiga folhinha Ritinha! -
respondeu a árvore.
E a folhinha soltou-se no ar dizendo:
-Uma aventura vai começar…
Mas, de repente, aparece uma outra folhinha,
chamada Mariana Sousa, que lhe perguntou:
-Onde vais?
-Vou viajar por muitos lugares - disse a
Ritinha.
-Sim podes.
E foi assim que a Marina Sousa e Ritinha se
tornaram as melhores amigas.
Joana Lopes, nº 17
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A Grande Aventura
Era uma vez uma folha, que tinha medo de se largar! Mas, depois, enfrentou tudo e lá foi pelos ares.
Aterrou no meio do mar, num bloco de gelo e ficou com tanto frio que pensou que ia congelar! A sorte é que apareceram um louva-a-deus e uma cigarra, que a ajudaram a aquecer-se dentro de um iglu!
Mal o vento voltou a soprar, os três amigos voaram para muito longe e foram parar a uma quinta de um colecionador de insetos e folhas!
Eles ficaram cheios de medo, mas, subitamente, o vento resolveu ajudá-los e soprou outra vez, fazendo-os voar para outros lados. Desta vez, aterraram perto de um vulcão prestes a entrar em erupção! A lava já começava a subir o cone vulcânico e acabou por queimar uma das patas da cigarra, coitada!
O vento apercebeu-se do desespero deles e, para os salvar, soprou com muita força, levando-os mais uma vez pelos ares.
Desta vez aterraram num navio de carga, que se estava a dirigir para o cais mais próximo daquelas paragens e eles ficaram aflitos, pensando que podiam ir parar ao oceano, pois havia uma máquina giratória, colocada próxima de uns caixotes virados ao contrário, e eles estavam pousados no caixote mais próximo dela...
O vento, com pena, tornou a levantar-se e eles acabaram por serem levados para outro lado: um campo de futebol, onde jogavam uma partida renhida o Manchester United e o Bayern de Munique.
Como ficaram aflitos! Achavam que iam morrer se algum dos jogadores os calcasse no meio do entusiasmo do jogo!...
Por isso, o vento achou melhor tornar a levá-los pelos ares e, desta vez, levou-os para a casa deles.
Ficaram todos muito felizes por estarem de volta ao seu cantinho e perceberam que esta foi a sua melhor aventura de sempre.
Finalmente, puderam levar a cigarra a um médico, que lhe curou a pata há tanto tempo queimada e dorida.
Leandro Moreira, nº19
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Era uma
vez uma folha, que caiu da sua árvore e que, por segundos, ouviu a dona da
árvore a varrê-la. Então, ela exclamou:
-Ai,
cuidado!
A
mulher, admiradíssima, perguntou à folha:
- Tu
falas?!
- Sim,
sou uma folha mágica e vim do Reino das Folhas Mágicas.
- E
como vieste aqui parar? - Perguntou a mulher.
-Plantaram
uma árvore mágica aqui, por engano; foi por isso que vim aqui parar.
De
repente, ligaram à senhora e disseram-lhe:
-A
folha, que a senhora tem na mão, vai desaparecer.
Ela
pensou um pouco e depois achou que isso seria impossível. Mas, de súbito, puf!…
a folha desapareceu mesmo e nunca mais ninguém soube dela!...
Mariana
Azevedo, nº21
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