domingo, 14 de abril de 2013

A leoa e a lebre...






Monumento de Homenagem ao Conhecimento do Professor, que é transmitido ao aluno - Vila  do Conde



          Era uma vez uma leoa que, um dia, viu uma lebre, deixada pelos pais.
          A leoa, chamada Rita, teve pena da lebre e adotou-a.
          O leão, rei da selva, e as crias da leoa Rita ficaram espantados porque estavam a ver uma leoa a cuidar de uma lebre.
          O leão disse para a leoa:
          - Isto não pode continuar!
          - Porquê? – perguntou a leoa.
          - Porque não é da nossa espécie.
          A leoa levou as crias e a lebre e disse:
          - Esta lebre é um dos nossos membros.
          E, assim, a mãe leoa, as crias e a lebre ficaram bem, todos e viveram felizes para sempre.

Joana Lopes, nº 17

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A lebre

          Era uma vez uma leoa, que estava prenha.
          Passaram alguns meses, nasceram as crias, mas o mais impressionante é que, em vez de sair uma leoa ou um leão, saiu uma lebre!
          Na altura foi difícil perceber, mas, depois, habituaram-se.
          A lebre ia crescendo e os animais de outras espécies ainda não se tinham habituado a que uma lebre tivesse nascido de uma leoa, mas lá se iam conhecendo.
          Passado muito, muito tempo, os animais já estavam habituados.
          Todos os dias, a lebre e os outros animais combinavam um sítio para brincarem e, à tarde, a lebre ia com a leoa e o leão caçar.
          A leoa tratava a lebre como se fosse um leão ou leoa, lambia-a e brincava com ela.
          E assim foi a vida da lebre com a sua família e amigos.

Mariana Silva, nº 20
 
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A leoa, que teve um bebé
 
Certo dia a leoa e o leão acasalaram e, passados meses e meses, eles tiveram cinco filhos: quatro leões bebés e uma lebre.
Um dia, quando todos os filhotes cresceram, é que perceberam que eram todos iguais menos a lebre.
E os irmãos começaram a rejeitá-la.
 A lebre ficou muito triste e, como não aguentava tanto desprezo, fugiu de casa.
Um dia, de manhã, os pais não encontraram a lebre em lado nenhum e depois souberam que ela tinha fugido.
Entretanto, a lebre estava refugiada numa toca muito longe de casa e os seus pais não a conseguiram encontrar,
 Passados dez anos, finalmente, por acaso, encontraram-na, mas ela já era uma lebre adulta e não se lembrava dos pais.
Depois de tudo ter sido esclarecido, os pais levaram-na para casa e tudo ficou bem.

Mariana Azevedo, nº21


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