quarta-feira, 3 de abril de 2013

O Polícia, os meninos e os berlindes...





Os dois meninos

          Era uma vez dois meninos chamados Quim e Filipe, que, depois das aulas, decidiram ir com um amigo jogar com os seus novos berlindes.
          - Olá, Filipe! Hoje tive uma ideia genial!
          - Qual foi a ideia que tiveste?
          - Hoje vamos para minha casa, jogar com os meus novos berlindes.
          De tarde, eles já estavam a jogar, quando, de repente, apareceu um polícia.
          Mal o Quim o viu, começou logo a fugir, mas o polícia apanhou-o e ralhou com ele. Depois, conversaram um pouco e o polícia acabou por jogar berlindes com o Quim.   


Ana Inês Moreira, nº1

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            Era uma vez um guarda, que viu o Filipe e o Quim a jogarem com os berlindes do Filipe.
O Filipe reparou no guarda e, por isso, arrumou tudo e começou a andar, enquanto Quim se ia embora também.
       O guarda chamou o Filipe e ele ficou aflito. Disse-lhe, então, o guarda:
       -Estás a jogar aos berlindes?
       -Sim.
       -Queres jogar comigo?
       -Claro.
       Depois ficaram ambos a jogar e o Filipe ganhou.

 Rita Carneiro, nº2

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O Polícia e o Menino

          Certo dia, andava um Polícia a passear, quando, ao dobrar uma esquina, viu dois meninos a jogarem berlindes.
          Um deles assustou-se e tentou fugir. Mas o Polícia conseguiu agarrá-lo e perguntou-lhe porque é que ia fugir.
          O Menino disse-lhe que se tinha assustado ao vê-lo e, então, explicou ao Polícia que estava a brincar, com um amigo, ao jogo do berlinde.
          O Polícia pediu ao Menino se lhe podia explicar como se jogava. Depois, puseram-se os dois de joelhos no chão e passaram um bom tempo a jogar berlindes juntos.

Armando Vieira, nº 3

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          Num dia de pouco Sol e tempo frio, pois era Outono, o agente Domingos fazia a sua ronda, para ver se estava tudo bem, quando ouviu a falar. Espreitou e viu o João e o António, a jogarem berlindes.
           O sr. Domingos agarrou o João e o António fugiu. Perguntou, de seguida:
          - Que estás aqui a fazer? Não eras desta escola!
          - João. Era. Mas, Sr. Polícia, não gosto da aula de Português.
          - Domingos … Ah, vamos fazer o seguinte: jogamos uma partida, se ganhares, eu levo-te à escola e peço desculpa à professora, se perderes, vais à escola e pedes tu desculpas à professora.

Beatriz Oliveira, nº 4

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          Num belo dia de sol andava um polícia a fazer a patrulha, quando ouviu um barulho. Foi logo ver o que passava, quando encontrou o Quim e o Filipe, a jogarem ao berlinde.  Estes, ao ouvi-lo fugiram. Mas o polícia conseguiu apanhar o Filipe. E disse-lhe:
          - O que estavas a fazer rapaz?
          - A jogar ao berlinde. – Responde o Filipe.
          - Então, vamos jogar para ver quem ganha, ok? – Pergunta o polícia.
          - Sim. – Responde Filipe.
          Começaram a jogar. Apesar do Filipe não gostar, teve de obedecer.
          Mas, no fim, até foi bem divertido…

Bruna Marques, nº 5

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A Descoberta dos Berlindes

Era uma vez dois meninos, que estavam a jogar berlindes.
Esses rapazes adoravam jogar a esse jogo e estavam a divertir-se imenso, até que apareceu o Guarda Júlio, que vinha muito cansado.
Os rapazes ficaram aflitos com a cara de mau do guarda e começaram a fugir, mas ele conseguiu apanhá-los. Depois disse-lhes que não lhes queria fazer mal, mas sim jogar aos berlindes com eles.

Cristiana Almeida, nº 6

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O Zeca e o Polícia

          Era uma vez um polícia, que viu o Zeca, o rapaz mais traquina da cidade, com o seu amigo João, a jogarem ao berlinde.  
          O Zeca, quando o viu, fugiu logo, mas o polícia correu e conseguiu apanhá-lo. Enquanto isso acontecia, o João fugiu.    
          -Meu menino, tu vais acompanhar-me até à esquadra!  
          -Mas eu só estava a jogar ao berlinde!... 
          -Sim mas … Espera aí, tu disseste jogar ao berlinde?! Eu adoro jogar ao berlinde! Posso jogar contigo?   
          -Claro que sim! Com certeza! E, se quiser, posso chamar o João.   
          O polícia, no fim, ficou contente porque ganhou. O Zeca e o João começaram-se a rir e ficaram todos amigos.

Daniela Santos, nº 7

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          Um polícia estava a passear e encontrou dois meninos, a jogarem ao berlinde.
          Quando acabou o jogo, um dos meninos foi-se embora e o polícia, muito irritado, disse:
          -Também quero jogar ao berlinde!
          Então, ele e o menino, que ficou, puseram-se os dois a jogar (Apesar do menino não gostar da ideia teve de o fazer!).

Diana Moreira, nº 8

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          Um guarda ia passear, para ver se as pessoas andavam a fazer asneiras, e encontrou dois meninos, que estavam a jogar berlindes.
          Um dos meninos viu o guarda e tentou fugir, mas não conseguiu porque ele apanhou-o rapidamente. Depois deu-lhe um sermão sobre os meninos andarem a jogar com berlindes, na rua.
          Porém, o guarda e os dois rapazes acabaram por ficar muito amigos e depois resolveram começar a jogar berlindes novamente até acabarem o jogo.   

Diogo Carvalho, nº 9

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A brincadeira dos berlindes

            Era uma vez dois meninos, que estavam numa esquina, encostados à parede, a jogar aos berlindes.
            De repente, apareceu um polícia e os meninos arrumaram rapidamente as coisas, desatando a correr.
           O polícia disse:
            - Venham cá, que eu já vos apanho!...
            Ele tanto correu, que conseguiu apanhar um dos meninos e perguntou:
             -O que estavam a fazer?
            -Eu estava a jogar aos berlindes, com o meu amigo.
            -Posso jogar?
            -Claro, que pode!- Disse o menino.
            E lá passaram uma tarde, a jogar aos berlindes.

Filipe Monteiro, nº 10

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A Polícia e os Meninos

          Era uma vez um polícia, que andava a rondar, e viu dois meninos a jogarem aos berlindes.
          Quando eles viram o polícia, um até fugiu, mas o outro começou a andar.
          Então, o polícia apanhou-o e disse:
          - Espera aí, tu não te vais embora, sem primeiro jogares comigo aos berlindes!!!...
          E, assim, o polícia ganhou ao menino, e, mas, a criança livrou-se de um belo castigo…

Francisca Cardoso, nº 11

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         Era uma vez um guarda, chamado Rui. Era um bom guarda. Um dia, ao virar de uma esquina, viu o Quim e o Manuel a jogarem aos berlindes.
        Vendo o polícia, o Manuel conseguiu fugir, mas o agente foi ao encontro
do Quim, que se deixou ficar para trás,  e perguntou-lhe:
        -O que é que estavam a fazer?
        -Estávamos a jogar ao berlinde. – Respondeu o Quim preocupado
        -Sabes, gosto muito dos teus berlindes. - Disse o polícia
        -Eu também, porque são novos e bem duros. – Acrescentou o rapaz.
        -Eu posso jogar um pouco contigo? - Perguntou o polícia.
        -Sim, pode. Se ganhar, vou para a escola sozinho, se perder, o Senhor Guarda leva- me à escola, pode ser? - Propôs o Quim.
       -Combinado. - Aceitou o guarda.
      Jogaram e o guarda perdeu, por isso, levou o menino à escola e depois voltou à sua ronda.

Francisco Moreira, nº 12 

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               Era uma vez um polícia que estava a passear pelas ruas e viu dois miúdos a jogar ao berlinde.
               Eles, quando viram o polícia, arrumaram os berlindes para irem embora. Mas o  polícia pôs a mão no ombro de um deles e perguntou:
              -O que estais a fazer?
               Um deles respondeu:
               -Estamos a jogar ao berlinde.
                O polícia perguntou:
                -Posso jogar com vocês?
                Os meninos responderam:
                -Sim, pode jogar connosco.
                 E, no final, eles ficaram todos amigos.

Henrique Oliveira, nº 14

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Era uma vez um guarda, que viu o Filipe e o Quim a jogarem ao berlinde.
Os berlindes eram do Filipe e ele, quando reparou no polícia, arrumou logo tudo e começou a andar, enquanto o Quim se ia embora.
O guarda chamou-o e ele ficou aflito. Disse-lhe, então, o guarda:
                -Estás a jogar aos berlindes?
                 -Sim.
                 -Queres jogar comigo?
                 -Claro.
                 Depois ficaram a jogar e o Filipe ganhou.

Hugo Campelo, nº 15

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Andava um agente da autoridade a vigiar as ruas, quando ouviu barulho. Foi a correr, para ver o que se passava, e encontrou o Nelson e o Gonçalo a brincarem com os berlindes.
Eles desataram a correr, mas o Gonçalo foi apanhado e obrigado a jogar com o polícia aos berlindes.
Se o menino ganhasse, recebia um cão, mas se o polícia vencesse, ficaria ele com os berlindes.
No final, quem ganhou foi o menino e ficou muito contente, pois ganhou um cãozinho, a quem deu o nome de Duki.

Inês Rodrigues, nº 16

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A Polícia e os Berlindes

          Era uma vez um polícia chamado Manuel, o resmungão.
          Um dia, ao vigiar as ruas, viu numa situação de perigo, o Hélio e o Nico, a brincarem ao berlinde, já quase fora do passeio.
          Quando o Hélio viu o polícia Manuel, o resmungão, tentou fugir, mas não conseguiu, e o guarda agarrou-o.
          O rapaz ficou com muito medo e não sabia o que dizer ao polícia, quando ele lhe perguntou:
          - Meu jovem, sabe que jogar ao berlinde é perigoso?
          - Não, porquê? – Disse o Hélio preocupado.
          - As pessoas podem cair nos teus berlindes – ralhou-lhe o resmungão.
          - Desculpe, senhor guarda, não volto a fazer! Mas é divertido, devia experimentar… - respondeu o rapazito, a medo.
          De repente, o polícia ajoelhou-se e começou a jogar com o Hélio.
          E não é que passaram uma tarde divertida?


Joana Lopes, nº 17
  
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          Era uma vez um polícia chamado José, que estava de patrulha. Ao virar na esquina, viu dois meninos, chamados Filipe e Miguel, a jogarem aos berlindes.
          Os rapazes também viram o polícia e o Miguel conseguiu fugir, mas o guarda meteu a mão no ombro do Filipe e perguntou o que estavam eles a fazer.
          Então, o Filipe respondeu:
          - Estávamos a jogar aos berlindes!
          - Mas há muitos acidentes por causa dos berlindes!... - Disse o polícia.
          - Está bem, Senhor Polícia… olhe, também quer jogar?
          O polícia pensou um pouco e depois disse:
          -Pode ser, meu jovem.
         Depois jogaram  e passaram os dois uma tarde divertida.

Jorge Machado, nº 18

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          Era uma vez um senhor polícia, que, um dia, viu uns meninos a jogarem berlindes.
          Depois um dos meninos começou a fugir dele, muito assustado. O guarda agarrou o menino, muito assustado, com medo de que o polícia o quisesse castigar.
          Mas não, o polícia só queria perguntar como se jogava berlindes.
          Então, o rapazinho explicou-lhe e depois ambos se divertiram a jogar berlindes.

Leandro Moreira, nº 19

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          Era uma vez um polícia, que se chamava Zé.
          Um dia ele estava em serviço e, ao fazer a curva, viu o Quim e o Filipe a jogarem berlinde.
          Quando o Quim olhou para trás, o polícia Zé estava lá e o rapaz fugiu a toda a velocidade, só que o Filipe, passado pouco tempo, sem se aperceber, continuou.
          Então, o polícia Zé e o Filipe entenderam-se e começaram os dois a jogar berlindes em plena rua.  

Mariana Silva, nº 20

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Os berlindes

          Certo dia um polícia estava a fazer a sua patrulha e, de repente, viu dois meninos a jogarem aos berlindes. Um deles apercebeu-se da presença do polícia, mas foi apanhado e o guarda perguntou:
          -Como te chamas?
          -Filipe. -Respondeu o rapazinho.
          -Então, Filipe, tu e o teu amigo não podeis estar aqui a jogar, porque as pessoas podem cair. Vamos para outro sítio.
          - Está bem!-disse o Filipe. - MAS PARA QUÊ?
          -Para jogarmos-disse o polícia. - Não posso?
          O menino estava abismado, mas disse logo:
          -Pode, pode!
          E jogaram até ao fim do dia.

Mariana Azevedo, nº 21

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               Certo dia o guarda Manuel estava a passar na rua e viu o Quim e o Filipe, a jogarem aos berlindes.
               Mas, quando Quim viu o guarda Manuel, fugiu. Porém, o guarda conseguiu apanhá-lo rapidamente e, quando o Quim se virou, teve de lhe explicar o que estava a fazer.
               De seguida, o Sr. Manuel e o rapazito começaram a jogar. Foi uma tarde divertida para ambos!

Mariana Sousa, nº 22

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          Certo dia estava o Marco a brincar com o seu amigo Dinis, nas traseiras do prédio onde moravam, quando, de repente, apareceu o sargento Tonecas.
          - Vocês não podem estar aqui! O que é que estão aqui a fazer? - perguntou o sargento, autoritário.
          Os meninos, muito atrapalhados, arrumaram os seus berlindes e o Dinis, assustado, começou a correr.
          - Alto aí! - Disse o sargento, agarrando o Marco para este não fugir -Quando eu tinha a tua idade, também jogava ao berlinde - Disse o guarda com ar de brincadeira.
          -Então, podíamos jogar juntos! – Propôs o Marco, admirado.
          A sugestão foi aceite e o Marco e o sargento jogaram ao berlinde o resto da tarde.

Miguel Santos, nº 23

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Estava um belo dia de sol e o guarda estava a passear pela avenida. De repente, virou à esquerda e viu dois meninos, a jogarem aos berlindes.
O menino de vermelho, que se chamava Gabriel, conseguiu fugir, mas o de verde, que se chamava Rúben, não.
O guarda perguntou:
- Ei, onde vais?
E o Rúben respondeu:
- Eu?! Eu vou para casa.
O  guarda disse-lhe:
- Não, não vais. Pelo menos, enquanto não jogarmos nesta arena.
E o menino disse:
- Mas, se eu ganhar, o senhor guarda deixa-me jogar berlindes aqui no passeio?
- Sim, deixo. – disse o guarda - mas só jogamos nós os dois. Então, vamos lá jogar? Quem ganhar fica com o berlinde, está bem?
- Sim, Sr. Guarda. - Respondeu o Rúben.

Rúben Soares, nº 26

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O Jogo dos Berlindes

          O João e o Bernardo estavam a jogar aos berlindes, quando passou por eles um polícia, chamado Manuel.
          Os meninos ainda tentaram fugir, mas o Bernardo não conseguiu, pois o polícia apanhou-o e disse:
          -Desculpa, assustar-te, rapaz, mas também posso jogar?
          -Sim. - Disse o menino.
          Os dois puseram-se a jogar, até ao fim do dia, pois estavam sempre a ficar empatados. Acabaram o jogo bem contentes.
          No dia seguinte ,voltaram a jogar, mas agora já eram o Bernardo , o João e o Polícia Manuel.
                                                                                                                                                                                                                                           
Sofia Vale, nº 27






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