domingo, 14 de abril de 2013

Isabel e o Anão







Só que, de repente, o anão chega, põe-se atrás dela e depois disse-lhe:
- Desculpa! Atrasei-me porque estive na conversa.
A menina ficou corada porque pensava que ele não vinha.
- Não faz mal – disse a menina.
- O que é que estavas a dizer? - perguntou o anão.
- Eu não estava a dizer nada…
- Sabes, é que eu ouvi-te a falar e pensei que estivesses a dizer mal de mim! – disse o anão.
A menina, quando ouviu o anão dizer isto, disse:
- Sabes, eu disse que tu eras um mentiroso e um cobarde. Desculpa, sim?
- Perdoo-te, mas não tornes a dizer isso! – disse o anão.
- Sim, anão. Eu nunca mais digo isso! – prometeu a menina.
O anão ficou a olhar para ela e perguntou:
- O que trazes nesse cesto?
- Eu trago uvas passas e chocolate para nós comermos – disse a menina.
- Então, vamos comer!
E lá foram os dois foram banquetear-se de uvas passas e chocolate. Quanto já estavam fartos de comer, puseram-se a brincar todos contentes.

Joana Lopes, nº 17

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Quando a menina chegou à casa do anão, ela começou a chamar por ele, mas o anão não apareceu e a menina ficou tão irritada com ele que lhe começou a chamar cobarde, mentiroso e outros nomes.
 Na verdade, o anão só estava atrasado e, entretanto, apareceu sem que a menina o visse.
Passado algum tempo, a menina ouviu um ruído e olhou para o chão. Foi quando viu o anão.
Sentiu-se tão feliz que dava pulos e pulos de alegria. Mas depois lembrou-se do lanche e disse ao anão para ir atrás dela, que ia ter uma surpresa.
O anão ficou muito curioso.
Quando a menina chegou a casa dela com o anão, foram para a cozinha comer.
E, afinal, a menina desculpou o anão. Gostava tanto dele…e um atraso qualquer um pode ter, não é?

Mariana Silva, nº 20


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