domingo, 14 de abril de 2013

Aventura imaginária...




Cabo Formentor- Ilha de Maiorca



A minha aventura

Um dia de manhã, estava eu já à janela, a ver chuva a cair. Não podia sair de casa, estava muito frio e eu não queria enregelar-me. Por isso, decidi ir para a cama e tentar dormir outra vez. Fechei os olhos a ver se conseguia dormir, mas nada! Até que consegui.
Quando acordei, já era quase meio-dia. Vesti-me e fui à janela, para ver se ainda chovia. Mas já não estava a chover, estava sol. Vesti outra roupa depressa e fui lá para fora.
Era um calor de verão que eu nem queria acreditar. Sentia-me tão feliz que só me apetecia ir chamar a minha mãe! Então, eu peguei no telefone, mas ouvi bater à porta e fui abrir. Antes de abrir perguntei:
- Quem é?
- Sou eu, a tua prima – respondeu uma voz.
- Ah! És tu! Entra!
Quando ela entrou, decidimos logo ir brincar lá para fora e eu perguntei-lhe:
- Vamos saltar para aquele monte de folhas?
Assim foi. Saltámos muitas vezes, até que chegou o fim do dia e a minha prima e eu já tínhamos brincado a muitos jogos, por exemplo: saltar à corda, jogar futebol e outros mais.
Depois a minha prima foi embora.

Ana Inês Moreira, nº 1

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Uma viagem à lua

Num lindo dia de inverno, eu e os meus amigos estávamos num parque da cidade, quando eu tive uma ideia e disse:
- Já que estamos aqui, sem fazer nada, vamos construir um foguetão e vamos à lua?
Todos concordaram. Fomos para minha casa, construímo-lo e lá fomos nós.
A viagem foi rápida. Quando lá chegámos, havia dois caminhos. Como éramos três, eu fui por um lado e eles foram pelo outro.
Fui andando e, de repente, vi várias luzes. Um pouco receosa, entrei. Estavam cinco extraterrestres a ver televisão (a Rita, a Luana e o Leandro, que eram os filhos, e a Paula e o Eduardo, que eram os pais). Assustaram-se logo, mas depois ficámos amigos, brincámos, jantei lá e depois fui para a Terra outra vez.
Depois disso, eu ainda lhes fiz-lhes várias visitas.

Rita Carneiro, nº 2

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A minha aventura

A minha aventura foi no Natal, mas aconteceu num sonho. Foi assim: num dia de neve, eu, o Jorge, o Pedro, o Filipe e mais alguns rapazes fomos andar de trenó. Quando acabámos de descer a serra, não sabíamos o caminho de volta para casa.
Andámos alguns metros para a frente e vimos uma casa, mas nela estava um senhor, que nos deixou comer e dormir lá.
No dia seguinte, fomos tentar encontrar o caminho para casa.
Subimos uma serra e tentámos ver se reconhecíamos alguma coisa, mas, de repente, o senhor disse que sabia o caminho e levou-nos para casa.

Armando Vieira, nº 3

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A aventura no castelo

                Um dia, de manhã bem cedo, eu e a Daniela, a Inês e o Pedro fomos fazer uma caminhada pelo bosque. Seguia-nos um dragão e quando comecei a ouvir passos, eu disse:
                - Acho que estamos a ser seguidas!
                Ao ouvir-me, o dragão saltou para a nossa frente. Eu pedi-lhe:
                - Oh, Senhor Dragão, deixe-nos passar, sem nos fazer mal! Ou quer que eu ligue para o Caça-Dragões?
                - Não! – respondeu o dragão.
                Ao seguirmos o nosso caminho, encontramos um castelo. Entramos e ficamos espantados a olhar para toda aquela riqueza.
O Pedro disse, então:
                - Vamos pôr o dinheiro no saco!
                - Não! – respondeu a Daniela. – Isto pode ter dono…
                Continuamos a exploração do castelo e encontramos um rei, que estava amarrado com cordas.
Fomos logo libertá-lo e ele disse-nos:
                - Como gratidão pelo vosso ato de coragem, ofereço-vos a Sala do Tesouro.
                A única coisa, que fizemos, foi agradecer, porque, como éramos quatro irmãos, queríamos o dinheiro para podermos viver melhor.

Bruna Marques, nº 5

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O arco de cabeça com chifres


                Era uma vez uma menina (EU!!!), que estava a passar numa rua, com a mãe e um professor, e viu uma loja que vendia arcos de cabeça. Então, eu disse:
                - Mãe, mãe! Estás a ver aquela loja? Vamos lá?
                - Mas…filha…
                - Podemos ir lá, Professor?
                - Sim, podemos.
                A menina e a mãe entraram na loja e, mal o fizeram, a menina viu um arco de pôr nos cabelos, que lhe chamou a atenção. Disse logo:
                - Mãe! Quero aquele arco!!!
                - Mas…filha!... Um arco com chifres?!...
                 - Sim, por que não?
                - Porque, se fores ao parque, com um arco assim na cabeça, todos se vão rir de ti!...
                - E o que é que tem, mãe?
                - Ok, se tu teimas, vou comprar.
                Pegaram no arco invulgar e foram embora, depois de o terem pago.
Quando fomos ao cinema com uma amiga, a rapariga disse-me:
                 - Que arco tão engraçado e giro!
                - Obrigada, amiga!
                - Vês, mãe? Não gozaram comigo!
                E, assim, sentimo-nos ambas (eu e a minha mãe, claro!) aliviadas e felizes.

Cristiana Almeida, nº 6

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Uma aventura pelo mundo fora

Ainda me lembro, como se fosse ontem! Tinha acabado de ganhar um dirigível novinho em folha. E, como era pequena, era muito curiosa e queria conhecer o mundo. Peguei no dirigível, convidei as minhas amigas e amigos e fizemos uma viagem pelo mundo fora.
Contudo, como era eu a anfitriã, encarreguei-me de tudo para a viagem, como a comida, as bebidas, a televisão, os sofás, a casa de banho e, sobretudo, dos jogos e diversões para animar toda a gente.
Fizemos uma viagem à volta do mundo, por isso, houve muitas paragens: Itália, Paris, Nova Iorque, Nova Jérsia, Denver, Chicago, Brasil, Argentina, Sidney, China,...
Mas, adorei uma em particular: foi no Japão. Delirei sobretudo com os flashes e os fatos excêntricos, mas muito bonitos.
Aquilo é que foi uma viagem, já para não dizer que entrámos num concurso de dirigíveis e o meu ganhou!... O prémio era uma televisão três D, um portátil e um cheque de um milhão de euros! Que sorte!!! Repartimos os prémios entre todos e regressámos a casa.

Daniela Santos, nº 7

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As minhas aventuras

Num belo dia de sol, estava eu num hotel, a jogar consola. Aparece a minha irmã e diz:
- Eu e os pais vamos para a piscina.
- Está bem! – disse eu.
Então lá foram eles. Passado um bocado, pensei melhor e fui lá ter também. Tirei a roupa e preparei-me para ir nadar.
Daí a um tempo, apareceu um professor, para dar uma aula de hidroginástica.
O professor perguntou:
- Quem quer praticar desporto na minha aula?
E eu respondi:
- Eu quero, eu quero!!!
Lá fui eu para a tal aula.
Passado um pouco, uma idosa fica com dificuldade em executar o exercício mandado. E…, de repente começa a afogar-se. Então, lá vou eu, a nadar que nem um furacão, e salvei a pobre idosa.
Começaram todos a bater palmas e eu senti-me muito orgulhoso por ter salvo a pobre velhinha.

Filipe Monteiro, nº 10

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A noite de campismo

                Eu e a Mariana Costa fomos acampar juntas, uma noite, no parque de campismo, porque éramos escuteiras.
                Nós nunca tínhamos experimentado, mas aquela noite de lua cheia foi completamente extraordinária.
Finalmente, montámos a tenda, para dormirmos.
                A Mariana não conseguia dormir, porque ouvia os lobos a uivarem e tinha muito medo. Eu fui ver o que se passava e, afinal, era só a nossa mascote, o Farrusco, um cão indefeso.
 Nós tínhamos dito a alguns colegas que íamos acampar e, como é óbvio, o Hugo Ferreira veio ter comigo e perguntou se já estava tudo bem. Eu disse que sim. Já a Mariana ainda mais assustada ficou com a visita.
Vá lá, ao menos ele conseguiu acalmá-la e ela acabou por adormecer.
Mas, de manhã, ela contou-me que só sonhou com lobos e lobisomens maus.

Francisca Cardoso, nº 11

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O jogo

O meu pai levou-me à escola. Ele dava-me sempre um lanche delicioso e hoje também me deu, que era o teste de português.
Quando acabaram as aulas, ele levou-me ao centro comercial e eu comprei o “Jogo das Damas”. Depois joguei muito com ele.
Certo dia ele, levou-me à escola, mas, antes de eu entrar, ele disse:
- Vê se tens cuidado com o jogo.
Eu, a entrar na escola, vi logo uns colegas meus, que disseram que aquele era um bom jogo. A seguir, chegou outro menino e disse:
- Também quero jogar.
- Não, amigo, já estou farto de jogar. – Disse eu.
- Se não jogares comigo, eu dou-te um murro.
E assim foi: deu-me um murro! Depois o porteiro da escola disse:
- O que se passa aqui?
- Ele magoou-me. – Disse ele.
A seguir, veio um colega seu e disse que foi ao contrário, então eu saí do castigo e ele foi castigado como merecia.


Francisco Moreira, nº 12

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O Henrique e o tesouro escondido

Eu estava no meu quarto, muito aborrecido, porque não tinha nada para fazer e sentei-me em cima de um balcão, mas o balcão partiu-se e à minha beira estava um mapa do tesouro.
Eu fui logo para o meu barco, à procura do tesouro.
Quando comecei, estava ansioso por encontrar aquela riqueza escondida. Mas andei, andei, andei, só que nunca mais chegava lá.
Quando caiu a noite fui para a cama e adormeci, a pensar no tesouro e que já o tinha encontrado.
Mas, por fim, acordei e fui imediatamente para o leme controlar o barco.
Vi uma ilha e pensei que o tesouro estaria ali. Parei e procurei-o numa gruta dessa ilha.
Quando saí do barco, andei e andei e vi que estava perdido, mas deixei marcas nas pedras para reconhecer o caminho.
De repente, vi o tesouro! Peguei nele e fui embora. Que maravilha! Tornei-me rico para todo o sempre.

Henrique Oliveira, nº 14

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A aventura na gruta

Era um dia muito especial. O meu pai fazia anos e eu, nesse dia, ia ter uma grande aventura: ia à gruta do terror! Dizem que, no fim da gruta, há um tesouro muito grande e ainda ninguém o conseguiu encontrar.
Eu queria mesmo dar o tesouro ao meu pai, mas dentro da gruta havia muitas armadilhas.
- Eu sei que vou conseguir. Mãe, quero almoçar! Hoje vou ter um grande dia.
- Mas porque vais ter um grande dia, filho?
- Prometes que não vais contar a ninguém?
- Sim, eu prometo.
- Eu vou procurar o tesouro na gruta do terror.
Então, mal entrei na gruta, os meus dentes começaram a bater uns nos outros. Desci por um escorrega enorme, depois fui na montanha russa do terror e apareceu algo no chão. Fui ver o que era e desenterrei o tesouro!

Inês Rodrigues, nº 16

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A minha aventura

Era um dia de sol muito bonito, quando a minha mãe me disse:
- Vamos ao zoo.
- Mas eu gostava de ir ao campo.
Só que a minha mãe insistiu tanto que eu acabei por ir. Quando cheguei, fiquei admirada: eram tantos animais que eu nunca tinha imaginado!
A minha mãe disse-me:
- Vamos ver os animais que estão neste zoo tão grande.
E foi lá que eu vi macacos, elefantes, golfinhos e outros animais.
Depois eu fui embora, mas pedi à minha mãe para irmos ao cinema e ela disse:
- Não, vamos buscar o pai e depois logo se vê.
Fomos buscar o pai ao trabalho, almoçámos, e, de seguida, fomos ver um filme divertido.

Joana Lopes, nº 17

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A grande aventura na selva e no vulcão

Eu, e mais dois amigos chamados Miguel e Rúben fomos numa aventura para a selva e no sopé de um vulcão.
Foi muito emocionante! Lutámos contra gorilas, tigres e leões…
Eu tinha uma espada, o Miguel tinha um lança-chamas e o Rúben tinha um pau muito perigoso, que se tem de meter no vulcão para salvar o mundo.
Eu ia à frente, com a minha espada, para cortar as plantas, que estavam perto de nós, até que encontrámos o Magnion, Rei do Vulcão.
Lutámos contra o seu exército, derrotámo-los e ganhámos. Depois atirámos o pau para o vulcão e salvámos o mundo.

Jorge Machado, nº 18

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A Visita de Estudo

                A nossa professora disse que este ano escolar íamos visitar um castelo com armadilhas. Um aluno perguntou onde se localizava essa fortaleza e a professora respondeu que era em França.
                Então, quando chegou o autocarro, os meninos foram avisados para não tocarem nas paredes nem onde aparecesse um X pintado no chão.
                Quando estávamos lá dentro, alguns alunos tocaram nas paredes e desapareceram! Os outros foram à procura deles e, em pouco tempo, o grupo estava separado.
                Entretanto, apareceram cavaleiros armados com escudos e espadas, a desafiarem as crianças para um duelo!
Todos os alunos estavam assustados, mas combateram. Infelizmente, perderam! Por isso, os cavaleiros levaram algumas das crianças consigo e prenderam-nas nas masmorras do castelo.
Surgiu um rei misterioso, que atacou os cavaleiros e depois libertou todas as crianças.
Finalmente, também os alunos desaparecidos apareceram e, assim, todo o grupo se reuniu de novo.

Leandro Moreira, nº19
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O grande pesadelo de Marta

Era uma vez uma menina chamada Marta. Ela tinha nove anos e era muito divertida. Um dia combinou com as amigas um encontro à noite.
Quando chegou o dia do tal encontro, a Marta, foi, só que, nesse dia, ia acontecer uma desgraça. O que seria?
Quando ela saiu de casa e estava a chegar ao sítio do encontro, enquanto ia caminhando, de repente, alguém lhe tapou a boca e imobilizaram-na: eram três homens, que lhe tiraram a carteira, o dinheiro e fugiram.
Marta, muito assustada, também fugiu e foi para casa. Quando chegou, estava a sangrar e foi para o hospital de urgência.
No outro dia, acordou, levantou-se da cama e viu-se ao espelho. Foi quando reparou que o que tinha acontecido não passava de um grande pesadelo!
Vestiu-se, foi tomar o pequeno-almoço e perguntou à mãe se tinha saído no dia anterior. A mãe disse que não.
Mesmo assim, este grande pesadelo de Marta ficou gravado para sempre na memória dela até ao fim da sua vida e serviu para ela ter cuidado em muitas situações.

Mariana Silva, nº 20

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Uma Viagem

                Certo dia eu fui com o meu pai e a minha mãe à Optimus, comprar um telemóvel para mim.
                Então, escolhemos o modelo desejado e os meus pais concordaram em levar o telemóvel, só que tiveram de falar à senhora da loja, pois não tinham o dinheiro necessário…
                Decidimos não comprar acima das nossas possibilidades e fomos a outra loja. Procurámos, procurámos, até que…eu disse:
                - Mãe, mãe! Têm ali o meu telemóvel!!!...
                E fomos a essa loja. A minha mãe perguntou o preço do telemóvel e os meus pais tinham dinheiro para ele. Depois a minha mãe explicou à senhora dessa loja que tínhamos visto o mesmo modelo noutro estabelecimento, só que nos pediram tanto dinheiro que nós não pudemos comprá-lo!
A senhora repetiu que o preço era aquele e nós comprámos o meu telemóvel preferido. Depois viemos embora e eu estava felicíssima!

Mariana Azevedo, nº 21

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No dia em que eu fugi

                Um dia, quando eu era pequenina, fui com os meus pais ao supermercado. Mas, por alguns segundos, os meus pais viraram costas e eu fugi.
                A minha mãe, quando não me viu, ficou preocupada e, depois de me descrever,  perguntou aos seguranças se me tinham visto.
Alguns dias antes tinha acontecido uma coisa terrível: uns homens tinham raptado uma menina pequenina como eu, tinham-lhe pintado o cabelo de negro e desapareceram todos!
Os meus pais só se lembravam desse episódio e estavam cada vez mais aflitos, pensando que me poderia ter acontecido o mesmo.
Eu, na verdade, tinha achado piada a uns carrinhos e estava nessa secção, mas os meus pais pensaram que eu estivesse nas dos brinquedos e foi lá que andaram à minha procura.
Não me encontraram e prepararam-se para ir pagar, quando me encontraram por acaso, pois passaram mesmo ao pé dos carrinhos, onde eu estava entretida.
Ui! Como eles ficaram aliviados!

Mariana Sousa, nº 22

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A Aventura na Floresta
               
                Era um belo dia de sol e eu, o Jorge, a Cristiana, a Bruna, a Inês e o Miguel fomos jogar futebol para o pátio do prédio, para onde íamos sempre. O Jorge disse:
                - Venham cá! Encontrei qualquer coisa!
Nós fomos e eu disse que aquilo era uma passagem secreta. Então, resolvemos entrar e caímos de rabo em cheio numa superfície dura, que parecia o chão. Levantámo-nos a seguir e fomos dar a uma floresta encantada!
                Enquanto nós pensávamos como havíamos de explorar semelhante lugar, fomos caminhando e eu encontrei um mapa de um tesouro, que dizia assim: “Passe pelo Monte do Inferno, pelo Rio dos Tubarões e siga em frente. Lá encontrará um X. Escave e descobrirá um tesouro.”.
Decidimos fazer o que o mapa dizia, mas, ao chegarmos ao Monte do Inferno, encontramos um ogre e eu disse:
- Sai da frente, Mal-cheiroso!
O ogre enfureceu-se e atacou-nos, mas o Jorge pegou numa “sniper” e zás!, matou-o! Uf!
Depois, continuámos a nossa caminhada e fomos dar ao Rio dos Tubarões. Eles tentaram atacar-nos, mas nós, no fim, conseguimos despistá-los e passámos para o outro lado.
Finalmente, chegámos ao sítio onde marcava o X e começámos a escavar. Tivemos de escavar muito, mas, a certa altura, encontrámos o tesouro, que estava num baú muito, mas muito pesado!
Trouxemos tudo para fora das escavações e vimos que, depois d aberto, o baú estava cheio de moedas de ouro e muito dinheiro! Que bom! Acabámos por ficar todos milionários e, assim, pudemos comprar muitas coisas! Também dividimos estas riquezas com os nossos pais, que ficaram muito, muito felizes!

Pedro Aguiar, nº 24

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A mota do meu tio

Eu saí de casa e fui à Maxmat com o meu pai, comprar uma motosserra. Então, eu disse:
- Ei pai! Olha aquela moto!
- Sim! É mesmo boa!
- Quem me dera ter uma, pai!
- Queres que eu ta dê?
- Sim! Tem velocidades?
- Sim, tem cinco.
- Quanto custa, pai?
- Mil e quinhentos euros.
- Fogo! É mesmo cara! Mas…tu prometeste, ora bem, dás-ma?
- Sim!
E, de repente, eu vi o meu tio e disse-lhe:
- Olá!
E ele:
- Olá! Olha, vem a minha casa na tua moto nova.
Eu perguntei:
- A que horas?
- Às cinco horas, ok?
Depois,  eu passei pela escola e os meus amigos viram-me na mota. E eu:
- Olá!!
Como eles não me reconheciam, eu encostei, tirei o capacete de motocrosse e
Eles disseram, muito espantados:
- Ei! Rúben! Que máquina! Quantas velocidades tem?
- Tem cinco. Não é mesmo o máximo?
Eles concordaram. Mas eu tive de me despedir, porque tinha combinado de ir a casa do meu tio.
 Quando cheguei, disse:
- Oh, tio, não é igual à minha só que é mais pequena…


Rúben Soares, nº 26

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A aventura no Havai

Um dia fui viajar até ao Havai com as minhas amigas. A certa altura reparámos que parecia que nos estavam a vigiar dentro do avião.
Quando chegámos, pousámos as malas nos quartos, tirámos a roupa e corremos para a piscina de biquíni. Iam começar as aventuras…
A Beatriz sentiu-se mal, pois tinha acabado de comer e tinha ido para a água. Nós avisamo-la, mas ela foi teimosa…
 A Cristiana, que não foi, estava doente, mas ligava‑nos de hora em hora!!! … Dissemos-lhe que parecia que nos estavam a vigiar.
A Mariana Sousa abriu a cabeça: caiu na piscina e rasgou um tendão! Ficámos tão preocupadas!
Quando chegámos ao hospital, já estavam lá os pais dela e os nossos pais: eram eles que nos estavam a vigiar! Passámos os outros dois meses lá, todos juntos: uma semana íamos nós para a noite, outra iam eles. Foi muito bom!
A Mariana, entretanto, tinha voltado do hospital. Levara vinte pontos, mas ainda passou um mês de férias connosco.
A Cristiana não aguentou mais e fugiu de casa, para vir ter lá ter connosco! Ai, ai, aquela rapariga não tem emenda…
E, já agora, também estava lá a nossa “setora” de Português do quinto ano, que acalmou a Beatriz e a fez ficar melhor…

Sofia Vale, nº 27











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