domingo, 14 de abril de 2013

Eu e uma Fada...


Galafura-Régua


Eu e a fada Oriana

          Quando eu tinha acabado de arrumar a minha casa, fui lá para fora. De repente, olhei para o ar e vi a fada Oriana. Então, chamei por ela:
          - Oriana, Oriana, vem cá baixo.
          - Olá! – Exclamou ela – está tudo bem? Há tanto tempo que não falávamos!
          - Pois é! Eu tenho andado muito atarefada e neste tempo ainda mais. – Disse eu, já com muita pressa.
          - Sabes uma coisa? Eu gostava muito de te convidar para darmos um passeio. Que tal? – Disse a fada Oriana, toda contente.
          - Oh! Que pena! Ainda tenho muita coisa para fazer! Só se me quiseres ajudar! – Respondi-lhe eu, com muita alegria.
          - Então, está bem! – Acrescentou ela um bocadinho triste, por não irmos logo.
          O dia passou a voar, já era de noite. A Fada Oriana já tinha ido embora.
          E assim foi esse nosso dia juntas.

Ana Inês Moreira, nº 1

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Uma aventura com a fada Oriana

          Numa bela tarde, eu decidi ir à floresta. Quando lá cheguei, ouvi uma voz:
          - Olá, quem és tu?
          Eu, assustada, virei-me e vi uma fada.
          - Olá, eu sou a Rita! E tu, quem és?
          - Eu sou a fada Oriana.
          Estivemos a falar um pouco sobre nós e eu perguntei-lhe se podia ajudá-la em alguma coisa. Ela pensou um pouco e disse que sim.
          Primeiro, fomos a casa de uma velha, demos-lhe de comer, fomos a uma cidade com a senhora, ajudei-a a vender lenha, viemos e ela, depois agradeceu-nos.
          De seguida, fomos ajudar o moleiro lá da floresta.
          Depois, regámos todas as flores (papoilas, lírios, rosas…), e, a seguir, tratámos dos animais e pessoas feridas.
          Finalmente, voltámos, lanchei com a Oriana, brinquei com ela e fui-me embora. Foi uma tarde muito divertida!

Rita Carneiro, nº 2

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Se eu fosse amiga da fada Oriana

          Estava uma tarde de sol e eu resolvi passear pela floresta, quando fui contra a Fada Oriana. Levantámo-nos.
          - Desculpa! – Disse eu.
          - Não faz mal! – Disse a Oriana.
          Fizemos amizade e, no dia seguinte fui ajudá-la nas suas tarefas. Depois, fomos para o jardim e jogámos à bola.

Beatriz Oliveira, nº 4

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Eu e a Fada Oriana

                Os meus pais decidiram mudar de casa, para a floresta da Fada Oriana.
                Quando lá chegamos, Oriana já estava à nossa espera e disse:
                - Bem-vindos!
                - Obrigada! – respondemos.
                Oriana convidou-me para ir passear e eu aceitei. Indo pela floresta fora, a rir, fomos a casa da velha, que estava a chorar.
                Oriana pediu-me para entrar também. Eu bati à porta, entramos e eu comecei a falar com a idosa:
                - Olá, minha senhora! Porque está a chorar?
                - Filha, não tenho companhia. Estou muito sozinha! – respondeu ela, em lágrimas.
                Como estávamos por altura do Natal, eu convidei a velha a consoar comigo, em minha casa, e ela aceitou.
                O  meu pai, no dia de Natal, foi buscá-la.
Oriana também veio consoar connosco, mas a grande surpresa deste ano foi que toda a gente da floresta veio consoar a minha casa!
                No fim, eu e a Oriana arrumamos tudo, regamos as plantas usadas, podamos os arbustos da entrada, deixamos a casa da velha a brilhar e, quando escureceu, sentimo-nos muito bem: aquele foi um belo dia de Natal!

Bruna Marques, nº 5

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 A Fada Oriana e a Loja

                Certa manhã, Oriana passou por uma loja, que tinha pulseiras, colares e pinturas para o rosto (maquilhagem).
                Quando ela entrou na loja, sentiu-se assustada com tanta coisa.
                Uma menina, chamada Cristiana, perguntou:
                - Que se passa?
                A Fada Oriana, de tanto ver, queria comprar uma pulseira e maquilhagem, mas não tinha dinheiro e teve de confessar:
                - Não tenho dinheiro!
                - Eu posso-te dar aquilo que queres. Basta escolheres. –ofereceu-se Cristiana.
                - Então, eu escolho uma pulseira e a mala de pinturas.
                - Já está!
                A Cristiana comprou as coisas para Oriana e, desde esse dia, elas tornaram-se as melhores amigas.
                - Onde moras? – perguntou a Fada.
                - Eu moro em Braga. E tu?
                - Eu também moro! Olha, podíamos combinar um jantar!
                - Sim!!!
                E lá viveram elas, sempre a encontrarem-se, felizes porque a mãe de Oriana e a mãe da Cristiana também se tornaram muito amigas, aliás, as melhores amigas!

Cristiana Almeida, nº 6

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Uma ajuda preciosa

          Tinha acabado de me mudar para a floresta, quando vi uma coisa. Era uma fada, chamava-se Oriana e quis ser minha amiga. Chegou à minha beira e disse:
          - Olá, eu chamo-me Oriana.
          - Olá, eu sou a Daniela.
          - És nova cá?
          - Sim, acabei de me mudar agora mesmo para cá.
          - Queres ser minha amiga, Daniela?
          - Sim.
          Desde aí, tenho-a ajudado imenso nas tarefas dela: enquanto ela trata da velha, eu vou a casa do moleiro. Quando ela vai a casa do poeta, eu vou ajudar os animais e as plantas.
          Mal acabamos o nosso trabalho, vamos para o rio brincar e ver o nosso reflexo na água. Mas, se ainda temos mais um bocadinho de tempo, sobrevoamos os montes, as planícies, os vales e os planaltos.
          Ela diz que eu sou uma ajuda preciosa, porque a auxilio em todas as tarefas que tem para fazer.

Daniela Santos, nº 7

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O péssimo reencontro

          Oriana estava toda feliz, a passear pelos montes, quando passou à beira do rio e ouviu uma voz a dizer:
          - Oriana, Oriana, salva-me, Oriana!
          Oriana viu que era o peixe, que saltara outra vez para fora de água.
          A vontade de Oriana era deixá-lo ali, mas, como o seu coração era puro demais e foi devolver outra vez o peixe à água.  
          Quando Oriana se levantou, o peixe começou a tagarelar dizendo:
          - A minha grati…
          - Para, para! – Interrompeu-o ela. -Não comeces a fazer promessas que nunca consegues cumprir!
          - Desculpa, Oriana! – Disse o peixe.
          - A partir de hoje, não te quero ver mais. Cada um vai seguir o seu caminho! - disse Oriana gritando.
          - Snif, snif! Está bem! Adeus, Oriana.
          - Adeus.


Diana Moreira, nº 8

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A Fada Oriana e a Amiga

          Um dia, na floresta, encontrei uma fada, que se chamava Oriana.
          Eu e Oriana divertíamo-nos muito, mas houve um dia em que eu lhe perguntei:
          - Queres que eu te ajude a arrumar a tua casa?
          Oriana disse-me:
          - Como é que sabes que a casa estaca desarrumada?
          - Sabendo. Eu fui à tua casa…
          - Então, anda.
          E eu e Oriana lá fomos, para arrumarmos juntas a casa dela. Limpamos, varremos e fizemos muitas outras coisas, que era preciso fazer.
           Quando acabamos de fazer as arrumações, fomos dar um passeio.
Encontramos um peixe a asfixiar, perto da água. Corremos imediatamente até ele, para o salvar.
            Uf! Conseguimos! Depois, fomos embora muito felizes.

Diogo Carvalho, nº 9

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A fada Oriana

          Estava uma linda tarde de Outono, quando eu vejo Oriana a varrer as folhas que caíram das árvores. Perguntei-lhe:
          - Precisas de ajuda?
          - Não, obrigada. – Respondeu Oriana, em voz alta.
          Então, passado outro dia, volto a perguntar:
          - Precisas de ajuda?
          - Já que perguntas, sim, podes ajudar.
          E lá nos divertimos a varrer.
          - Queres que te ajude a fazer o almoço?
          - Pode ser. – Respondeu Oriana. - Põe as batatas a cozer para fazermos um belo cozido à portuguesa.
          Passados uns instantes, a comida estava pronta.
          E, assim, passávamos todos os dias a ajudar-nos um ao outro.

Filipe Monteiro, nº 10

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A Aventura com Oriana

          Era uma vez uma fada, chamada Oriana.
          Oriana tinha muitas tarefas a fazer e eu fui-lhe perguntar o seguinte:
          - Oriana, precisas de ajuda?
          - Sim, se me quiseres ajudar, eu aceito!
          E, então, lá fui eu apoiá-la.
          No fim do dia, nós divertíamo-nos a dançar e a contar anedotas. Oriana adorava esses momentos, mas eu também gostava muito.
          Houve um dia em que eu adoeci e ela ficou muito baralhada com as suas tarefas todas. Teve de trabalhar dia e noite!
          Porém, mal pôde, arranjou tempo e veio cuidar de mim. Em pouco tempo fiquei boa e tudo voltou ao normal.

Francisca Cardoso, nº 11

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A minha amiga Oriana

          Uma vez eu fui para floresta viver. Sabia que havia lá uma fada, que só se enfeitava, e, no primeiro dia, montei a minha casa, fui a correr para o rio e chamei:
          - Oriana, Oriana!
          Mas ninguém respondia. Fui a sua casa e lá estava ela, a enfeitar o seu rosto.
          Entrei e disse:
          - Oriana, vem comigo! Vou mostrar-te uma coisa.  
          E fomos a casa do lenhador. Ele estava muito triste, a Oriana chegou à sua beira e disse:
          - Eu prometo que nunca mais deixo de vir à tua casa.
          Fomos a casa dos restantes habitantes da floresta.
          Chegámos a casa dela e ela disse que estava muito arrependida, tirou as jóias e recuperou as suas asas e a sua varinha.

Francisco Moreira, nº 12

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Henrique e Oriana

          Um dia eu estava a passear na floresta e vi uma fada. Disse:
          - Como é que te chamas?
          E ela disse:
          - Chamo-me Oriana, e tu?
          Eu disse:
          - Henrique. Tu vives aqui, Oriana?
          - Sim, vivo.
          - O que fazes?
          -Tomo conta da floresta e ajudo todos os que vivem aqui.
          Pedi se a podia ajudar, mas ela não se convenceu, foi por isso que tive que insistir para que ela me deixasse.
          E, assim, fui ajudá-la a fazer as tarefas: ajudei os homens a lavar a loiça e muitas mais coisas, mas ela nunca me deixava ajudá-la.
          Um dia, quando um pássaro estava a cair de um ninho, ela não reparou, mas eu sim e fui a correr! Consegui apanhá-lo e pedi, nessa altura, se a podia ajudar nas tarefas dela.
          Ela pensou um pouco, mas depois disse que sim e eu fiquei muito contente.

Henrique Oliveira, nº 14

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          Era uma vez duas meninas muito simpáticas, que eram a Oriana e a Matilde. Elas viviam na floresta e havia lá um tesouro muito grande.
          Uma bruxa muito má tinha um caldeirão enorme, onde estava um mapa, que tinha roubado às meninas.
          Um dia elas foram à procura dele, pois a bruxa só tinha metade, uma vez que ele se rasgara, quando as três o estavam a disputar.
          - Diz, Matilde?
          - Sem a outra parte do mapa, não poderemos encontrar o tesouro…
          Elas foram andar de barco, andaram também na montanha-russa mágica, desceram por um túnel muito comprido (cem metros!) e demoraram cem dias a chegar ao castelo.
          Este ficava na China, muito longe, portanto, e elas só lá chegaram já era noite.   Conseguiram enganar a bruxa, apanharam a parte do mapa, que ainda não tinham, e, depois de o juntarem com fita-cola, procuraram e encontraram, finalmente, o tesouro, que tanto desejavam!

Inês Rodrigues, nº 16

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A minha nova amiga

          Eu andava a passear na floresta e encontrei um rio. Depois vi uma fada. Era linda e eu disse:
          - Olá, fada!
          E ela disse:
          - Olá, como te chamas?
          - Eu chamo-me Joana. E tu?
          - Eu chamo-me Oriana e sou uma fada da floresta.
          - Olha – eu disse – queres brincar comigo?
          - Sim, quero. – Disse Oriana.
          E lá fomos brincar as duas. Brincámos muito até chegar a noite.
          Eu disse para Oriana:
          - Queres dormir comigo?
          - Sim! – Disse Oriana.
          - Vamos lá para minha casa.
          E lá fomos nós. Caminhámos e eu disse:
          - Estamos a chegar a minha casa.
          Quando chegámos, disse à minha mãe:
          - Vou dormir com a minha nova amiga.
          - Está bem – disse a minha mãe.
          E assim Oriana ficou com uma nova amiga (que era eu, claro!).

Joana Lopes, nº 17

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           Era uma vez uma fada chamada Oriana.
          Uma altura eu estava a pedir ajuda e ela veio salvar-me. Então, ficámos amigos.
          Eu ajudava-a nas tarefas diárias e ia buscar as coisas que ela pedia. Quando acabávamos, íamos brincar com um disco, às caçadinhas e às corridinhas.
          Uma vez  um animal pediu ajuda e lá fomos nós salvá-lo. Ela disse-me, então:
          - Vai-me buscar os primeiros socorros à minha casa.
          E lá fui eu buscar o que ela precisava. Felizmente, salvámos o animal.
          E foi assim a minha aventura com esta minha nova amiga.

Jorge Machado, nº 18

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A Oriana e Eu

                Eu fui para uma floresta, onde havia muitas espécies de animais e flores muito bonitas. Caminhei, caminhei até que cheguei a uma casa muito bem enfeitada. Bati à porta. Fui recebido por uma fada bem linda e eu perguntei-lhe logo:
                - Como te chamas?
                Ela respondeu:
                - Chamo-me Oriana.
                - Posso ficar nesta casa contigo?
                - Claro que sim! És meu convidado!
                 - Obrigada!
                - De nada!
                Eu entrei, vi que se tratava de uma casa muito agradável e disse:
                - Tens uma casa muito bonita!
                - Nunca ninguém me tinha dito isso!...
                - Podias-me mostrar a floresta?
                - Claro que sim!
                - Então, vamos!
                Ela mostrou-me a floresta e era tudo muito lindo mesmo! Alguns lugares estavam cheios de flores e de animais e via-se tantas cores juntas que parecia que eu estava no paraíso! Então, ela continuou a andar e mostrou-me o rio e também era uma paisagem tão bonita!
                Entretanto, começou a escurecer e, por isso, viemos para casa.
                No dia seguinte, fomos visitar a velha, ajudámo-la a vender lenha e regressamos com ela a casa dela. Depois fomos para casa e descansamos um pouco de toda aquela canseira.

Leandro Moreira, nº 19 

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Eu e a Fada Oriana

          Quando eu fui viver para a floresta, encontrei uma fada e perguntei-lhe o nome.
          - Como te chamas? – disse eu.
          E a fada respondeu:
          - Eu chamo-me Oriana.
          Ficamos amigas. Ela disse para eu ir viver para casa dela e eu fui com muito prazer.     Sempre que acordava de manhã, ajudava Oriana a fazer as tarefas diárias: a limpar a casa, a fazer o comer, a lavar a loiça e muitas mais coisas.
          E, quando já era de tarde, íamos sempre para o pátio brincar. Divertíamo-nos muito.
Brincávamos, até anoitecer, às escondidas, à caça-caça e muitas mais brincadeiras.
          E, era assim que eu vivia na floresta.
Mariana Silva, nº 20

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Um dia com a Fada Oriana

                Certo dia fui à floresta, vi a Fada Oriana e ficámos amigas. Aconteceu assim:
                - Olá! – Disse eu.
                - Olá! – Respondeu Oriana.
                - Estás boa?
                - Sim, e tu?
                - Também.
                - O que queres fazer?
                - Posso ajudar-te nas tuas tarefas, Oriana?
                - Sim, por que não?
                - Então, vamos, que tenho muitas coisas para fazer. Tenho de dar comida aos pobres, lavar os cães, dar de comer aos animais, etc…
                E fomos fazer isso tudo. Quando acabámos, eu disse:
                - Ai, estou cansada! Vamos descansar um bocado, está bem, Oriana?
                - Sim, pode ser.
                Fomos para casa da Oriana. Sentámo-nos no sofá, a comer e a conversar.
De repente, apareceu um amigo da Oriana, que bateu à porta, para perguntar se nós queríamos ir brincar com ele.
                Nós aceitamos e foi desta maneira que nos divertimos no resto desse dia…

Mariana Azevedo, nº 21

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A minha amizade com Oriana

                Eu, na semana passada, fui viver para a floresta, onde a Fada Oriana vive. Quando cheguei lá, ela recebeu-me e disse-me onde ficavam as coisas necessárias.
                Ela ficou logo minha amiga, pois até hoje estive ajudá-la a tomar conta dos filhos do moleiro e do peixe. E, quando chegou a noite, nós estávamos a ir para casa, quando a Oriana me disse:
                - Mariana, tu não queres ficar a viver na minha casa? Assim, não era preciso estarmos à espera uma da outra…
                - Pois, tens razão! Pode ser e, de certeza, que até nos vamos divertir muito.
                Realmente divertimo-nos tanto que até no fim de semana passado fizemos uma festa de pijama. Só fomos nós as duas, mas foi muito bom!

Mariana Sousa, nº 22

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Um mês com a Fada Oriana

                     Era naquele dia que eu fui passar um mês na floresta. Lá encontrei uma amiga muito especial: era uma fada lindíssima.
                 Ela estava sempre atarefada, a ajudar quem vivia na floresta (uma velha, os animais, as plantas, …). Mas havia também um pouco de tudo, que podíamos aproveitar para brincar.
                Nessa altura, o que nós tínhamos era um dia para cada um decidir o que fazer, pois ela queria umas coisas e eu queria outras. Assim, no dia em que eu podia escolher o que íamos fazer, brincávamos aos cromos ou jogávamos à bola. Quando era a vez dela, era muito aborrecido, para mim: tínhamos de ir brincar às bonecas!...  Eu odiava aquilo! Era mesmo para raparigas!...
                Mas, um dia, tivemos de vir embora e eu fiquei tão triste! Íamos mesmo sentir a falta um do outro!...
                Entretanto, o meu pai disse:
                - Vamos embora!
                Então, emocionado, eu disse à Fada:
                - Hei de voltar, mal possa, está bem?
                -Espero que sim… - respondeu ela, com os olhos cheios de lágrimas.

Pedro Aguiar, nº 24

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Eu e a Fada Oriana

          Eu estava com a fada Oriana e fomos passear por aí por fora. Andámos, brincámos, corremos, voámos, saltámos por cima das árvores, e depois ouvimos:
          - Socorro! Socorro! Socorro!
          Fomos ver o que era. Depois começou a aparecer o rio. Nós vimos um peixe a saltar e a dizer-nos:
          - Socorro Oriana e Rúben!
          Ele estava a saltar e nós pegámos nele e pusemo-lo na água.
          Então, ele disse:
          - Obrigado! Quando quiserem, contem comigo para alguma coisa!
          Eu disse:
          - Está bem! Obrigado!

Rúben Soares, nº 26

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A amiga nova

          A minha amiga nova chama-se Oriana. Hoje vivo numa floresta e gosto muito.
          - Olá, Oriana. Como é que estás? – perguntei eu.
          - Bem, e tu? – disse ela.
          - Está tudo bem. Queres ir até à cidade? – perguntei-lhe.
          - Sim, vamos.         
         Lá fomos as duas. Quando chegamos a uma padaria, estava lá uma mulher sem um braço e precisava urgentemente de ser operada.
         No dia seguinte, fomos dar uma volta pela floresta fora. Eu ajudei-a nas tarefas diárias: dei de comer aos animais e ela tratou das coisas, que eram feitas com a varinha de condão.
          Quando acabámos, fomos dar uma volta.
         Mal cheguei a casa, vi que, na porta, estava um bilhete, a dizer que a casa tinha sido vendida.
          Daí em diante passei a morar com a Oriana.

Sofia Vale, nº 27














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